'Dá-me vinho para apagar
o incêndio da minha tristeza.
Bebe e esquece que
o punho da tristeza breve te derrubará.
Vinho! Vinho em torrentes!
Que ele palpite em minha veias.
Que ele borbulhe em minha cabeça!'
(Omar Khayyan [claro!], em Rubaiyat)
Das bilionésimas partes de mim
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