Sei lá... é como quando algum ponto de felicidade se esvai e eu, não aceitando, buscasse algo prá suprir sua falta, em qualquer lugar. O problema maior é que o destino é sempre o mesmo, e preciso abrir mão dele. E abrir mão de coisas que nos fazem inflar não é nada fácil... Pois o outro é sempre algo em nós, e enxergá-lo como sendo simplesmente 'o outro' é das tarefas mais árduas que alguém pode ter. Colocar-se em segundo plano pro outro SER, entende? Como esquecer de si dessa forma, ainda que seja pelo bem do próximo?
A conclusão a que chego, toda vez, é que meu pseudo-altruísmo é fachada, dessas máscaras que uso prá ganhar aprovação de todos. Mas no fundo sou uma alma mimada, que não aceita o 2o lugar na vida das pessoas que ama.
Cresce, Cátia!
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