Meu irmão estava me dizendo noutro dia que se sente super culpado por andar de carro sabendo do efeito estufa e das mudanças climáticas do planeta. Para a cabecinha dele eu acho que é o tipo de pensamento completamente dispensável.
Mas daí eu me lembro o quanto sofro quando penso na efemeridade das coisas. E cá estou, deprimida again, por concluir o óbvio: tudo acaba. Humpf.
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